Como acredita o empreendedor Altino Cristofoletti, da Casa do Construtor, o problema para crescer nem sempre está no dinheiro, mas no time. Ele conta que, no início, optaram por trazer para a empresa pessoas com quem tinham mais relacionamento, dentro do limite do orçamento. Aos poucos, foram aproximando pessoas mais especializadas. “No início, todo mundo fazia tudo”, conta. Em sua opinião, o que as fez ficar foi a possibilidade de crescimento e o sentimento de propósito, “os valores que temos, de transparência, humildade”, além do investimento em capacitação do time.